Faça a sua indicação para o Prêmio Sim à Igualdade Racial 2020
O Prêmio Sim à Igualdade Racial é uma iniciativa do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR) que busca reconhecer os principais nomes e instituições que atuam em prol da Igualdade Racial no país. É imprescindível destacar os principais agentes de mudança que são exemplos de engajamento, comprometimento e influência nesta causa. Neste ano, o Prêmio vai acontecer no dia 19 de maio, Rio de Janeiro.
CONHEÇA AS CATEGORIAS DO PRÊMIO
REPRESENTATIVIDADE EM NOVOS FORMATOS
Categoria voltada para premiar influenciadores digitais negros e indígenas, sejam eles youtubers, blogueiros, instagramers, facebookers ou expoentes de demais redes sociais.
*Esta categoria é definida por voto popular.
INSPIRAÇÃO
Categoria voltada para premiar pessoas negras e indígenas que, por meio do seu trabalho, inspiram outros negros e indígenas a criarem novas narrativas. Esta categoria também visa homenagear grandes nomes que se tornaram referência de representatividade no Brasil, independentemente da área de atuação.
EDUCAÇÃO E OPORTUNIDADES
Categoria voltada para premiar iniciativas que buscam promover a igualdade racial por meio da educação, seja criando novas formas de acesso, narrativas e métodos de aprendizado.
COMPROMETIMENTO RACIAL
Categoria voltada para premiar empresas que valorizem e possuem práticas em prol da equidade racial, como programas internos, grupos de trabalhos e posicionamentos perante o público externo.
LIDERANÇA
Categoria voltada para premiar pessoas negras e indígenas que possuem status de liderança em suas áreas de atuação e são referências para o mundo corporativo.
TRAJETÓRIA EMPREENDEDORA
Categoria voltada para premiar empreendedores negros e indígenas que possuem negócios inspiradores, de sucesso e que geram impacto no seu grupo racial.
RAÇA EM PAUTA
Categoria que visa premiar pessoas que pautam com frequência e relevância assuntos de temática racial. Essas pessoas podem ser jornalistas, colunistas, produtores de conteúdo, apresentadores e podem ser de qualquer cor ou raça.
ARTE EM MOVIMENTO
Categoria para cantores, produtores culturais/musicais e artistas negros e indígenas que tenham um portfólio com experiência consolidada. Estes profissionais devem gerar impacto social com o seu trabalho e relevância para o seu grupo racial.
INTELECTUALIDADE
Categoria voltada para premiar grandes pensadores, escritores, doutores e notórios estudiosos negros e indígenas sobre a temática racial.
DESTAQUE PUBLICITÁRIO
Esta categoria premia agências e empresas que produzem peças e filmes que tratem da temática racial.
*As peças deverão ter sido lançadas no ano de 2019.
Uma linda menina negra desperta a admiração de um coelho branco, que deseja ter uma filha tão pretinha quanto ela. Cada vez que ele lhe pergunta qual o segredo de sua cor, ela inventa uma história. O coelho segue todos os “conselhos” da menina, mas continua branco.
"Menina Bonita do Laço de Fita" é um curta metragem de animação adaptado de obra homônima de Ana Maria Machado. A produção é da Oger Sepol Produções e a direção de Diego Lopes e Claudio Bitencourt.
Vídeo da série Livros Animados, em domínio público, que apresenta o conto infantil de Rogério Andrade Barbosa, ilustrado por Graça Lima, sobre as tradições africanas: O filho do vento
Uma mãe e seus dois filhos em uma cabana no deserto africano. Um grande vendaval do lado de fora e uma contação de história do lado de dentro.
A mãe conta a história do filho do vento. E diz que o nome dele é um segredo que deve ser guardado e respeitado. Mas um belo dia um menino chamado Nakati conhece o filho do vento e ai começa a aventura.
Um povo de muitas lendas que passam de geração a geração.
Fuuuuuuu Shuiiiii....
Tente pronunciar o nome do filho do vento. Se você conseguir, prepare-se aí vem ventania.
Fabio Yubi, o criador de Peixonauta e Princesas do mar, vai lançar Unicórnios e Dinossauros que segundo ele mesmo é um mix de "aventuras, conflitos entre meninos e meninas, mistério e, é claro, unicórnios e dinossauros!",
Os personagens principais são Foley, Adam, Data, Sarah, Vicky, Billie eles são, misteriosamente, transportados de seus planetas natal (Planet-Saur, planeta dos meninos e Uni-Planet, terra das meninas) para um mundo chamado 1986 (o ano que eu nasci!!! - já gostei desse desenho!). Aí começa uma grande aventura para achar o caminho de volta pra casa, pois Sarah e Adam vão precisar unir suas forças!!
A primeira heroína negra dos quadrinhos brasileiros luta há a décadas, para que nossas crianças sintam orgulho de sua cor, de sua origem e de seu país. E uma pena que muitos ainda não conheça essa personagem.
Luana, tem oito anos, é capoeirista e mora em Cafindé, vila fictícia remanescente de um quilombo. Sua turma de amigos é miscigenada, demonstrando claramente a intenção de não ser um projeto direcionado só às crianças negras, mas sim à todo o publico infantil. O diferencial é que a protagonista é negra. Além de seu irmão Zeca, Luana tem como companheiros de aventuras, Luisinho, também negro, o neto de japonês Fugiro, o ruivo Pipoquinha, a morena clara Rebeca e o cachorro Sultão. E como não poderia faltar, tem Fumaça Mortal, um vilão capaz de tudo para destruir o meio ambiente e acabar com o mundo.
Arthur Garcia, um dos maiores desenhistas brasileiros, ganhador de prêmios no Brasil e no exterior, deu vida a Luana criando o visual de todos os personagens.
Para criar as histórias, Aroldo convidou o escritor e jornalista Oswaldo Faustino, um especialista em cultura afro-brasileira, e que deu o toque lúdico às histórias da personagem: um berimbau mágico, que funciona mais ou menos como o pó de pirlimpimpim do Sítio. Toda vez que Luana está em dificuldades ou deseja viajar no tempo e no espaço, ela o toca, sendo então transportada para lugares inimagináveis.
Uma protagonista negra, de trancinhas e com um berimbau mágico. Mais uma maneira para milhões de crianças Brasil afora compreenderem um país multirracial, onde as relações devem ser baseadas em respeito e as origens são motivo de orgulho: Luana é uma oportunidade para se aprender e ensinar tudo isso. “É a primeira heroína infantil negra do Brasil. Ela tem família, mora com o pai, a mãe, o irmãozinho e a avó e tem amigos de diferentes etnias. Joga capoeira e seu berimbau é mágico, que a faz viajar no tempo”, diz o criador da personagem, Aroldo Macedo.
Escritora faz tirinhas sobre cultura negra e empoderamento
Tayó é uma menina negra de seis anos que tem orgulho do cabelo crespo com penteado black power, enfeitando-o das mais diversas formas. Esse é o mote do livro “O mundo no black power de Tayó“, da escritora e pesquisadora Kiusam de Oliveira, que também é autora dos livros “Omo-oba: histórias de princesas” e “O mar que banha a ilha de Goré”.
Para reafirmar a potência das histórias na construção de referenciais positivos para as crianças se formarem se colocarem no mundo, a autora agora transforma Tayó em protagonista de uma série de tirinhas sobre cultura negra.
Nas histórias, a menina interage em situações que colocam em jogo a sua capacidade de autoperceber como uma mulher negra em formação em uma sociedade estruturalmente racista. Nos diálogos, a autora chama a atenção para o papel do adulto no sentido de proporcionar o empoderamento infantil para a construção de uma identidade plena e autoconfiante.
“As tirinhas vêm também para servir como mais um recurso didático à disposição dos educadores pois além de formar são capazes de informar e divertir”
Em um dos quadrinhos, por exemplo, Tayó chega da escola contando para a mãe o que acabou de aprender, que os negros são descendentes de escravos. A mãe aponta para a parede, onde constam vários quadros de personalidades históricas negras, e pergunta para a menina “O que você vê?”. Assim, a própria garota se dá conta da força da resistência negra feminina, e brinca “A professora se enganou, né, mãe?”.
Dudu é um garoto negro, inteligente e imaginativo, estudante de um colégio particular da classe média de São Paulo. Durante uma aula de educação artística, sua professora, Sônia, diz a ele que utilize o que ela chama de "lápis cor da pele" para pintar um desenho. A frase desperta em Dudu uma crise de identidade. Com toda a inocência de uma criança da sua idade, Dudu passa a carregar o lápis em questão consigo para encontrar alguém que possa sanar seus questionamentos. Sua mãe, Marta, logo percebe e resolve ir até a escola da criança tomar satisfações sobre o ocorrido. A professora justifica-se dizendo que falou de forma automática, sem pensar. No meio da discussão, Dudu foge, levando consigo seu "lápis cor da pele". Sua mãe e sua professora passam a procurá-lo desesperadamente. Passa por diversos lugares da cidade até encontrar Madalena, uma antropóloga e curadora de arte. Madalena e Dudu criam uma empatia imediata e mútua e ela, através do seu conhecimento, mostra ao garoto o quanto a raça e a cultura negra são importantes. Madalena conta a Dudu que seu nome (Dúdú) em lorubá significa negro. Dudu identifica-se com as coisas que Madalena diz a ele e desenvolve um sentimento de orgulho por sua raça. Ele resolve que a partir daquele dia não quer que o chamem por seu nome - Eduardo - e sim por Dúdú.
FICHA TÉCNICA:
Produção: Cinema na Veia Produções - Take a Take Films
Diretor: Miguel Rodrigues
Roteirista: Cleber Marques
Produtor Executivo: Leandra Aiedo da Silva
Diretor de Produção: Miguel Rodrigues
Diretor de Fotografia: Marcelo Coutinho
Câmera: William di Farias
Editor de Som: Miguel Matarazzo
Diretor de Arte: Carolina Gomes
Figurinista: Leandra Aiedo da Silva
Editor de Imagem: Miguel Rodrigues
Cenógrafo: Carolina Gomes
Música de:
Armando Ferrante - Nome Artístico: Armandinho Ferrante
A série Planeta Futebol, que conta com 13 curtas ao total (cada um representando um país).Cada curta tem duração de 3 minutos, e tem coprodução da Discovery Kids e da Mauricio Produções. São histórias voltada a crianças, inspiradas na vinda de pessoas de diversas nacionalidades ao nosso país. Pelezinho e sua Turma irão se aventurar no mundo do futebol, ao mesmo tempo que ensinam/aprendem sobre as diferentes culturas, línguas, geografia e hábitos desse pessoal estrangeiro que está aqui.Os personagens foram criados pelo desenhista Maurício de Souza, o mesmo criador da Turma da Mônica, que são eles: Frangão, Samira, Teófilo, Cana Brava, Neusinha e Bonga
Confira abaixo, a descrição de cada curta, disponibilizada pelo site da Turma da Mônica:
Episódio Austrália
Quando Neusinha pediu para Pelezinho ensinar seu amigo Cooper, da Austrália, a jogar futebol, ele não esperava que fosse tão difícil. Cooper só conhece Rugby, o esporte mais popular de lá. No final, esse conhecimento faz com que o visitante australiano salve o dia em um jogo mega importante.
Episódio México
Pelezinho e sua turma ficam exaustos ao tentar acompanhar Juan, que acabou de chegar do México. O novo amiguinho da turma tem uma energia sem fim e parece ligado nos 220v o tempo todo. Ao descobrir o segredo desse fôlego todo, Pelezinho e seus amigos decidem fazer um jogo nas alturas e acabam entalados em uma situação delicada.
Episódio Chile
O chileno Miguel está batendo uma bola com Pelezinho e sua turma quando cai um temporal. Assustado com a chuva e os trovões, Miguel fica também fascinado, pois de onde veio não chove quase nunca. Enquanto Cana, Frangão e o resto da turma tentam cautelosamente se esconder da chuva, Miguel não quer parar de jogar e a brincadeira acaba em um campo todo enlameado.
Episódio Rússia
Pelezinho está com uma vontade louca de bater uma bola com alguém, mas todos os seus amigos estão ocupados, deixando nosso herói frustrado. Ao procurar por Cana Brava em todos os lugares, Pelezinho o encontra jogando uma partida de xadrez com Yuri, um visitante da Rússia, e descobre que uma partida de xadrez pode demorar horas. Pelezinho, então, treina com sua bola até a partida acabar e, quando finalmente Yuri dá um xeque-mate no Cana, Pelezinho já está tão cansado de treinar que decide sentar e jogar uma partida de xadrez com Yuri. Agora é a vez do Cana esperar sentado.
Episódio Argentina
Pelezinho e Cana estão com fome de gol, mas descobrem que Neusinha, Bonga e Samira não estão presentes para celebrar como é de costume. Fazer gols perdeu a graça e, quando os dois vão atrás de sua torcida, descobrem que as meninas estão encantadas com um novo amiguinho que chegou da Argentina. Enciumado, Pelezinho não consegue convencer as meninas a largarem o churrasco e as lições de dança que o Pablo tem para oferecer e acaba convidando o argentino para uma pelada no campinho. No final, Pelezinho consegue a sua torcida de volta e tudo acaba em tango.
Episódio Itália
Em uma partida amigável entre meninos e meninas, Pelezinho, Cana e Frangão começam a criticar as meninas dizendo que elas não sabem jogar futebol. Bonga Neusinha e Samira contra-atacam, dizendo que os meninos não sabem cozinhar. Aposta feita, eles decidem se encontrar mais tarde no campinho para selar a disputa. As meninas vão treinar e os meninos pedem a ajuda de um amiguinho italiano, chamado Andrea, para ensiná-los as riquezas da comida italiana.
Episódio França
Pelezinho e Cana Brava estão mais uma vez discutindo sobre quem joga no time deles, quando Samira aparece com Jean Baptiste, que acabou de chegar da França. Os meninos convidam Jean para uma partida de futebol, mas Samira diz que ele não tem tempo, pois está ali para estudar português para uma prova importante que fará quando voltar ao seu país. Mesmo assim, os meninos convencem e Samira deixa Jean com a turma, aprendendo tudo de futebol com os novos amiguinhos. Quando volta para França, Jean manda mensagens para Samira e Pelezinho, dizendo que aplicou bem os seus conhecimentos sobre futebol e já foi até campeão na escola. Pelezinho pede para Samira contar que também aprendeu bastante sobre a França e até criou uma nova jogada que ele batizou de Torre Eiffel.
Episódio Holanda
Ao fazer um amigável “um contra um” no campinho, Cana e Pelezinho se desentendem quanto às regras do jogo e se separam. Cavam uma trincheira e cada qual joga sozinho, de um lado do campo. Neusinha e Bonga não aguentam ver os amigos de mal e decidem trazer um novo amiguinho da Holanda, Yohannes, que joga muito bem futebol, para ver se ele consegue reaproximar os dois. Yohannes diz que pode construir uma ponte para tapar a trincheira e os meninos decidem fazer as pazes. No final, o futebol une a todos e, para demonstrar sua gratidão a Yohannes, os amigos tentam jogar de tamancos holandeses, uma tarefa nada fácil.
Episódio Irã
Ali, um menino do Irã, acabou de fazer amizade com Pelezinho e Cana e está louco para aprender a jogar futebol. Os garotos se empenham tanto para mostrar a ele todos os truques que, no final, saem do campinho imundos. Depois de um contratempo com um enxame de abelhas e um banho de rio forçado, eles seguem para a casa de Pelezinho. Lá, ele tem a não tão brilhante ideia de estender no chão um tapete de sua mãe para descansarem. Ali dá uma bronquinha nos meninos, explicando que esse tipo de tapete é uma das maravilhas do seu país e que o segredo da tecelagem passa de geração em geração. Pelezinho usa esse conhecimento dentro de casa e sua mãe fica orgulhosa em ter um filho que sabe tanto do tapete que ela comprou.
Episódio Colômbia
Os meninos estão mais uma vez batendo uma bola com muita empolgação quando, sem querer, destroem o jardim da Dona Wilma, uma vizinha da turma. Ao ver que ela ficou chateada, Pelezinho e Cana prometem reconstruir o seu jardim em dois dias, uma façanha quase impossível, já que ela demorou duas semanas para montar seu canteiro de flores. Quando a turma está quase conseguindo o feito, chega Julian, um menino da Colômbia que está louco para conhecer e jogar bola com o Pelezinho. Julian, na sua euforia, acaba destruindo o jardim que já estava quase pronto. Mas ele não fica muito preocupado e diz para deixar com ele, pois, o seu país, a Colômbia, é um muito conhecido pelas flores que exporta e tudo será arrumado rapidinho. No final, Julian mostra que não só é bom para fazer crescer lindas flores como também para fazer lindos gols.
Episódio Equador
Pelezinho está intrigado. Todos parecem estar fascinados com uma febre de bananas que tomou conta do bairro. Em casa, bolo de banana, vitamina de banana, banana amassada. Na rua, o papo é shampoo de banana, casca de banana pelo chão e lixo orgânico. Pelezinho descobre que essa febre de banana foi causada por Santiago, um visitante do Equador, que andou pregando os benefícios dessa fruta por todos os lados. Santiago conta que além das bananas, que são uma abundância no seu país, eles também têm um enorme número de vulcões e que ele sente muita saudade de tudo isso. Para animar o novo amiguinho, Pelezinho o convida para uma animada partida de futebol. No final, para celebrar a vitória, Samira faz um piquenique surpresa com uma deliciosa sobremesa: um vulcão de bananas, para ajudar Santiago a matar a saudade de seu país.
Episódio Espanha
Pelezinho começa a ficar curioso depois de ouvir todos falarem tantas coisas boas sobre Jorge, um menino da Espanha que está de visita na casa da Dona Wilma, sua vizinha. Ao ver Jorge fazendo uma jogada incrível e cheio de energia, Pelezinho decide se juntar a Cana e Frangão para investigar o segredo de Jorge com tamanha disposição. Ao dar uma espiada pela janela da Dona Wilma, Pelezinho e os meninos descobrem o grande segredo do menino espanhol: dormir. Jorge acorda com o barulho e explica que a siesta após o almoço é praticada em seu país e dá muita energia para enfrentar o resto do dia. Pelezinho, Cana e Frangão decidem experimentar a tal siesta, mas acabam acordando atrasado para uma importante partida de futebol. Ao correr para o campinho, descobrem que todos, inclusive os adversários, estão muito ocupados aprendendo com Jorge uma dança chamada flamenco, uma outra curiosidade da Espanha.
Episódio Japão
Pelezinho chega para jogar futebol com os amigos, mas encontra o campinho vazio e nem mesmo as meninas estão na torcida. Nosso herói, então, vai para a casa da Neusinha e descobre que estão todos lá, preparando uma recepção para seu primo, Toshiro, que está prestes a chegar do Japão. Toda a decoração, atividades e comida são típicas do Japão e Neusinha começa a contar a todos sobre as curiosidades do país. Ao chegar, Toshiro se sente em casa, é claro, mas fica meio tristinho e Neusinha descobre que o que ele queria mesmo era jogar futebol, uma experiência bem brasileira. Não precisou falar duas vezes para Pelezinho convidar Toshiro e todos os amigos para uma animada partida de futebol. Agora, sim,Toshiro está feliz. O que ele queria mesmo era vir ao Brasil e experimentar coisas típicas da nossa terra. Arigatô..
Miraildes Maciel Mota é mais conhecida mesmo como Formiga. Única atleta a disputar todas os torneios olímpicos desde que o futebol feminino entrou no programa dos jogos em 1996 (inclusive a Rio 2016), a baiana se tornou personagem da Turma da Mônica.
A homenagem faz parte da série Donas da Rua da História, que apresenta às crianças Carolina de Jesus, Rafaela Silva e outras mulheres que tiveram destaque em suas áreas de atuação. No caso de Formiga, os 22 anos de serviços prestados à seleção e as medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio (2007) e de Toronto (2015) foram credenciais mais do que suficientes.